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CMTU recolheu mais de 5 mil metros cúbicos de entulhos em abril

  • Criado: Quinta, 15 de Maio de 2025, 10h53
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No mês de abril a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) recolheu das ruas 5.016 metros cúbicos de entulhos e resíduos da construção civil, incluindo madeiras e restos de podas, gramas e resíduos verdes – chamados tecnicamente de “resíduos sólidos inertes”. Isso equivale a duas piscinas olímpicas inteiramente cheias.

Para recolher e levar tudo para o aterro sanitário do Limoeiro (antigo “Lixão”), na zona leste, a companhia realizou 418 viagens de caminhão entre 15 locais ou pontos de concentração de descartes.

A maior parte dos resíduos vem dos dois Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), um localizado próximo do Conjunto Vista Bela, na zona norte; e outro no Nova Conquista (Jardim Califórnia), na zona leste. Somente do Nova Conquista foram retirados 1.812 m³, e do Vista Bela, 1.668 m³; o que representam 2% do total recolhido no período.

“Recolher descartes de resíduos faz parte do nosso escopo de trabalho. A nota triste são os descartes irregulares, que não deveriam acontecer”, lamenta o diretor de Operações da CMTU, Fernando Porfírio. Na quantidade recolhida no mês passado estão seis pontos de descartes irregulares. Destes, foram retirados um total de 444 metros cúbicos de entulhos (33 viagens de caminhão) – o mesmo que quase 1.800 caixas d’água padrão de 250 litros de água, que abastecem a maioria das casas dos londrinenses.

O destino final de todos os descartes feitos na cidade é o antigo aterro sanitário do Limoeiro, a oito quilômetros do centro da cidade.

As contas têm crescido ao longo dos meses. Os números de abril são maiores do que os contabilizados em março, quando foram recolhidos 4.680 m³, e maior ainda se comparados a fevereiro, que registrou 2.976 m³. Em março foram 390 viagens de caminhão; e em fevereiro, 248.

Capina e roçagem – Outra atividade relevante realizada pela Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização é a capina e roçagem de áreas públicas. Em abril (início do outono-inverno, época de menos crescimento do mato), a área roçada foi de 2,6 milhões de metros quadrados.

Em março (fim do verão, época de muito crescimento do mato) a capina em áreas públicas havia sido de 4,07 milhões; em fevereiro, 3,9 milhões; e em janeiro, 4,2 milhões. No primeiro quadrimestre do ano, portanto, foram cortados quase 15 milhões de metros quadrados, o equivalente a mais de 1.800 campos de futebol.

 

Marcelino Jr.   |   Assessoria de Comunicação

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