Lanchonete começa a funcionar no Terminal do Ouro Verde

O Terminal Ouro Verde do transporte coletivo, na zona norte de Londrina, agora tem uma lanchonete especial para atender os usuários que estiverem em trânsito. O quiosque funciona das 7 às 19 horas e ocupa uma área de 14,96 metros quadrados. O espaço segue os moldes de um projeto padronizado para todos os terminais da cidade implementado pela Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU). No Terminal do Ouro Verde circulam 5 mil pessoas diariamente.

Outros quatro terminais de bairro do município também possuem lanchonetes: Acapulco, Vivi Xavier, Milton Gavetti e o Terminal de Irerê. O Terminal da Zona Oeste, na Avenida Leste-Oeste, e a Estação do Distrito de Guaravera devem ganhar lanchonetes a partir de 2026.

Já o Terminal Central, por sua vez, possui quatro unidades comerciais (duas para venda de alimentos e duas de sorvetes), que podem funcionar das 4h40 às 23 horas. O Terminal Central tem um fluxo de 44 mil pessoas todos os dias.

Segundo o gerente de Administração de Terminais da CMTU, Sandro Neves, os quiosques têm uma função que extrapolam as vendas: “Além de oferecer uma refeição rápida, esses pontos dentro dos terminais tornam-se pontos de encontro, de contatos, e deixam uma atmosfera mais humanizada”. Ele lembra ainda da oferta de mais conforto para os usuários e a geração de empregos.

Melhorias – Além do quiosque do Ouro Verde, a prefeitura e a CMTU entregaram recentemente, no mês passado, diversas obras de melhorias no Terminal Central.  Entre os serviços realizados, as reformas das duas entradas de passageiros e das guaritas de arrecadação, além de melhorias e ampliação do posto de venda de créditos, que ganhou totens de autoatendimento.

O terminal também recebeu sistema de som para divulgação de informações diversas e novas câmeras de monitoramento. Além disso, o balcão de informações do piso superior foi revitalizado, a sinalização horizontal também foi renovada e as luminárias do piso superior, substituídas. O local ganhou ainda a “Sala do MOV”, onde o usuário consegue informações sobre as linhas, itinerários e horários.

Todas as intervenções e melhorias no terminal custaram R$ 1,2 milhão e foram realizadas a partir de recursos já empenhados na planilha de custos do transporte coletivo.

Marcelino Jr.   |   Assessoria de Comunicação